Bebida e diversão: quando o consumo se torna um risco?

Para muitos, a bebida alcoólica pode ser considerada um pré-requisito quando se está em ambientes como bares e restaurantes. Então é comum estranhar alguém que não esteja consumindo um vinho ou uma cerveja.

Associar bebida e diversão é quase um imã: um atrai o outro. Principalmente na cultura brasileira que, historicamente, celebra datas comemorativas com álcool, como carnaval e até mesmo eventos rotineiros como um jogo de futebol e o churrasco de domingo.

Sabemos que crianças e adolescentes são proibidos de consumir álcool. Mas por que estranhamos quando um adulto, em um evento festivo social, não está com uma cerveja na mão?

Mas será que podemos remar contra este tipo de tendência? Quem sabe através de novas atitudes que norteiam estes tipos de comportamento?

Se beber bebidas alcoólicas pode ser considerado por muitos como um hábito social, é necessário repensar que esta situação não pode ser isolada das muitas consequências que isto traz para as pessoas, como beber apenas porque os outros estão bebendo ou beber e dirigir, colocando em risco a própria vida e a de terceiros.

O ato de beber moderadamente e sem pressão do ambiente social deveria ser um ato prazeroso. É sim possível não beber e deste ato igualmente tirar o prazer de um momento leve e sociável e independe do motivo, como por exemplo ser o motorista da rodada ou simplesmente não estar afim de beber. Por isso, é preciso deixar claro que a bebida alcoólica não garantirá um momento sociável 100% aproveitável. Ela é apenas um acompanhamento, deve ter seu consumo moderado e não deve ser encarado como uma regra.

Lembre-se, se for beber o consumo moderado é o melhor caminho: beber até 2 doses em um único dia e passar pelo menos 2 dias da semana sem beber. Para menores de 18 anos o consumo deve ser ZERO.

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